No caso KaBuM, Itaú BBA afirma à Justiça que houve manipulação de documentos

Itaú BBA saiu da defensiva e se posicionou contra os fundadores da KaBuM, Leandro e Tiago Ramos O Itaú BBA saiu da defensiva e se posicionou contra os fundadores da KaBuM, Leandro e Tiago Ramos, 11 meses após o banco ter sido pego de surpresa com uma ação judicial questionando seus serviços de assessoria financeira acerca do processo de venda da companhia ao Magazine Luiza. Na ação judicial em que parte para a ofensiva, o Itaú acaba de apresentar a documentação no intuito de provar que houve manipulação de informações que foram utilizadas nas ações judiciais contra a instituição financeira e indica que poderá brigar por indenização. O litígio remonta o início do ano, quando os irmãos Ramos iniciaram uma batalha judicial para contestar o contrato de venda do e-commerce especializado em produtos para games ao Magalu, assinado em 2020, em um negócio anunciado à época em R$ 3,5 bilhões. Alegaram, na época, conflito de interesse por parte do banco. Para ler a reportagem completa, acesse o site do Valor Econômico Initial plugin text Mais Lidas Kabum Magalu Magazine Luiza Reprodução

No caso KaBuM, Itaú BBA afirma à Justiça que houve manipulação de documentos

Itaú BBA saiu da defensiva e se posicionou contra os fundadores da KaBuM, Leandro e Tiago Ramos O Itaú BBA saiu da defensiva e se posicionou contra os fundadores da KaBuM, Leandro e Tiago Ramos, 11 meses após o banco ter sido pego de surpresa com uma ação judicial questionando seus serviços de assessoria financeira acerca do processo de venda da companhia ao Magazine Luiza. Na ação judicial em que parte para a ofensiva, o Itaú acaba de apresentar a documentação no intuito de provar que houve manipulação de informações que foram utilizadas nas ações judiciais contra a instituição financeira e indica que poderá brigar por indenização. O litígio remonta o início do ano, quando os irmãos Ramos iniciaram uma batalha judicial para contestar o contrato de venda do e-commerce especializado em produtos para games ao Magalu, assinado em 2020, em um negócio anunciado à época em R$ 3,5 bilhões. Alegaram, na época, conflito de interesse por parte do banco. Para ler a reportagem completa, acesse o site do Valor Econômico Initial plugin text Mais Lidas Kabum Magalu Magazine Luiza Reprodução