Com falas de sonho realizado, Diniz afirma que Fluminense está pronto para semifinal do Mundial

Tricolor enfrenta o Al Ahly nesta segunda, às 15h, no King Abdullah Sports City, em Jidá O Fluminense está prestes a realizar o sonho de toda uma temporada. Na verdade, de duas, segundo o técnico Fernando Diniz. Conforme foi revelado pelos jogadores do tricolor após a conquista da Libertadores e reforçado pelo treinador na coletiva deste domingo, véspera da semifinal do Mundial de Clubes contra o Al Ahly, disputar o principal torneio de clubes do mundo era um sonho no clube desde abril de 2022, quando Diniz foi contratado. E ele será realizado. — Disputar o Mundial de Clubes para nós foi todos os dias, desde que eu cheguei ao Fluminense. Era um sonho que a gente nutria — disse Diniz. Para justificar a possibilidade da realização desse sonho, Diniz alternou entre o concreto e o abstrato. Por um lado, o comandante valorizou o trabalho duro nos treinamentos ao longo do ano. Assim, o Fluminense se tornou um time sólido e protagonista de um estilo único de jogar futebol. Por outro, o treinador também reafirmou a importância de sonhar grande. — Não foi algo que aconteceu na casualidade, foi muito trabalho. Não é porque você trabalha muito que você vai ganhar, mas trabalhar muito e sonhar todos os dias que é possível te aproxima das conquistas e foi o que nos trouxe até aqui. Continuamos trabalhando muito, sem parar e sonhando também. Vamos procurar fazer o nosso melhor na semifinal, vamos colher um resultado e diante disso vamos nos preparar para o segundo jogo — afirmou. Ao longo da coletiva, Diniz apresentou um perfil mais descontraído e que parecia realizado com a oportunidade de disputar o Mundial. Além das diversas falas sobre um sonho realizado, o treinador também falou da preparação para enfrentar o Al Ahly. Com a ajuda de Keno, que jogou no futebol egípcio na temporada 2018/2019 e conhece bem a tradição do adversário africano do tricolor, Diniz afirmou que o Fluminense está preparado. O treinador relembrou confrontos de outros brasileiros com a equipe do Egito. — Fizemos uma preparação bastante adequada. Parecia que nunca ia chegar esse dia, mas chegou. Depois da libertadores foi um momento de celebração, mas depois focamos. O time chegou aqui preparado para fazer uma boa competição. É um sonho muito grande. O desgaste natural que temos da temporada é suprimido pela vontade de estar aqui. A gente vem de um feito histórico que foi a Libertadores — falou. — A gente tem conversado com o Keno, mas ele jogou lá já faz quatro anos. Mudou treinador e time. O que temos mais de conhecimento do Al Ahly é por ter assistido muito jogo. Com esse aqui foi o oitavo jogo que mapeamos do Al Ahly. É um time extremamente bem treinado, com excelentes jogadores. Eles chegaram na semifinal com muito mérito, tem muita tradição, são 11 títulos da Copa da África, tem uma torcida muito apaixonada e sabemos que vamos ter que entregar o nosso melhor para fazer uma boa partida — concluiu o treinador.

Com falas de sonho realizado, Diniz afirma que Fluminense está pronto para semifinal do Mundial

Tricolor enfrenta o Al Ahly nesta segunda, às 15h, no King Abdullah Sports City, em Jidá O Fluminense está prestes a realizar o sonho de toda uma temporada. Na verdade, de duas, segundo o técnico Fernando Diniz. Conforme foi revelado pelos jogadores do tricolor após a conquista da Libertadores e reforçado pelo treinador na coletiva deste domingo, véspera da semifinal do Mundial de Clubes contra o Al Ahly, disputar o principal torneio de clubes do mundo era um sonho no clube desde abril de 2022, quando Diniz foi contratado. E ele será realizado. — Disputar o Mundial de Clubes para nós foi todos os dias, desde que eu cheguei ao Fluminense. Era um sonho que a gente nutria — disse Diniz. Para justificar a possibilidade da realização desse sonho, Diniz alternou entre o concreto e o abstrato. Por um lado, o comandante valorizou o trabalho duro nos treinamentos ao longo do ano. Assim, o Fluminense se tornou um time sólido e protagonista de um estilo único de jogar futebol. Por outro, o treinador também reafirmou a importância de sonhar grande. — Não foi algo que aconteceu na casualidade, foi muito trabalho. Não é porque você trabalha muito que você vai ganhar, mas trabalhar muito e sonhar todos os dias que é possível te aproxima das conquistas e foi o que nos trouxe até aqui. Continuamos trabalhando muito, sem parar e sonhando também. Vamos procurar fazer o nosso melhor na semifinal, vamos colher um resultado e diante disso vamos nos preparar para o segundo jogo — afirmou. Ao longo da coletiva, Diniz apresentou um perfil mais descontraído e que parecia realizado com a oportunidade de disputar o Mundial. Além das diversas falas sobre um sonho realizado, o treinador também falou da preparação para enfrentar o Al Ahly. Com a ajuda de Keno, que jogou no futebol egípcio na temporada 2018/2019 e conhece bem a tradição do adversário africano do tricolor, Diniz afirmou que o Fluminense está preparado. O treinador relembrou confrontos de outros brasileiros com a equipe do Egito. — Fizemos uma preparação bastante adequada. Parecia que nunca ia chegar esse dia, mas chegou. Depois da libertadores foi um momento de celebração, mas depois focamos. O time chegou aqui preparado para fazer uma boa competição. É um sonho muito grande. O desgaste natural que temos da temporada é suprimido pela vontade de estar aqui. A gente vem de um feito histórico que foi a Libertadores — falou. — A gente tem conversado com o Keno, mas ele jogou lá já faz quatro anos. Mudou treinador e time. O que temos mais de conhecimento do Al Ahly é por ter assistido muito jogo. Com esse aqui foi o oitavo jogo que mapeamos do Al Ahly. É um time extremamente bem treinado, com excelentes jogadores. Eles chegaram na semifinal com muito mérito, tem muita tradição, são 11 títulos da Copa da África, tem uma torcida muito apaixonada e sabemos que vamos ter que entregar o nosso melhor para fazer uma boa partida — concluiu o treinador.