Mulher de chefe do tráfico do Pará é presa ao sair de quiosque na Barra da Tijuca

Segundo as investigações, ela estava morando no Complexo da Penha com apoio de criminosos da região A Polícia Civil prendeu Evelin da Rosa Baladan, apontada como mulher de um dos chefes do tráfico no Pará, neste domingo. Segundo as investigações, ela estava morando no Complexo da Penha com apoio de criminosos da região. Ela estava na cidade desde o início de 2021. Evelin foi presa quando saía de um quiosque na praia da Reserva, Zona Oeste do Rio, após uma festa. Ela estava acompanhada de uma amiga e foi detida quando se preparava para entrar em um carro de aplicativo para deixar o local. Também na Zona Oeste: Mulher de chefe do tráfico no Ceará é presa em hotel na Barra da Tijuca Veja quem é Léo 41: chefe do tráfico do Pará morto em operação em favela no Rio De acordo com a polícia, Evelin é mulher de Anderson Souza Santos, o Latrol, apontado como um dos integrantes da cúpula de uma facção que atua no Pará e está escondida em favelas no Rio. Ele também era um dos principais comparsas de Léo 41, que morreu em uma operação no Complexo do Salgueiro, em São Gonçalo, em março. Ele estava escondido no Rio há pouco mais de dois anos e meio. Foragido em seu estado de origem, ele era acusado de ser chefe da maior facção criminosa do Rio no Pará. No Rio, Léo 41 foi o primeiro bandido paraense a assumir o controle do tráfico de drogas em uma favela do estado. De acordo com investigações da Polícia Civil, o criminoso era responsável pelo tráfico em Porto das Caixas e Visconde, em Itaboraí, cidade vizinha a São Gonçalo. No ano passado, o Disque-Denúncia lançou cartaz pedindo informações de Léo 41, Latrol e Borracha, que também é acusado de atuar na facção. A prisão de Evelin foi feita pela Polícia Civil do Pará, com apoio da DHC, DHNSG, DRE, DRACO e SSINTE e faz parte da operação "Acerto de Contas", que prendeu 18 pessoas por organização criminosa, tráfico de drogas e lavagem de dinheiro. Na primeira fase, além das prisões e apreensões, foi realizado o bloqueio bancário no valor superior a R$ 6 milhões na conta dos investigados.

Mulher de chefe do tráfico do Pará é presa ao sair de quiosque na Barra da Tijuca

Segundo as investigações, ela estava morando no Complexo da Penha com apoio de criminosos da região A Polícia Civil prendeu Evelin da Rosa Baladan, apontada como mulher de um dos chefes do tráfico no Pará, neste domingo. Segundo as investigações, ela estava morando no Complexo da Penha com apoio de criminosos da região. Ela estava na cidade desde o início de 2021. Evelin foi presa quando saía de um quiosque na praia da Reserva, Zona Oeste do Rio, após uma festa. Ela estava acompanhada de uma amiga e foi detida quando se preparava para entrar em um carro de aplicativo para deixar o local. Também na Zona Oeste: Mulher de chefe do tráfico no Ceará é presa em hotel na Barra da Tijuca Veja quem é Léo 41: chefe do tráfico do Pará morto em operação em favela no Rio De acordo com a polícia, Evelin é mulher de Anderson Souza Santos, o Latrol, apontado como um dos integrantes da cúpula de uma facção que atua no Pará e está escondida em favelas no Rio. Ele também era um dos principais comparsas de Léo 41, que morreu em uma operação no Complexo do Salgueiro, em São Gonçalo, em março. Ele estava escondido no Rio há pouco mais de dois anos e meio. Foragido em seu estado de origem, ele era acusado de ser chefe da maior facção criminosa do Rio no Pará. No Rio, Léo 41 foi o primeiro bandido paraense a assumir o controle do tráfico de drogas em uma favela do estado. De acordo com investigações da Polícia Civil, o criminoso era responsável pelo tráfico em Porto das Caixas e Visconde, em Itaboraí, cidade vizinha a São Gonçalo. No ano passado, o Disque-Denúncia lançou cartaz pedindo informações de Léo 41, Latrol e Borracha, que também é acusado de atuar na facção. A prisão de Evelin foi feita pela Polícia Civil do Pará, com apoio da DHC, DHNSG, DRE, DRACO e SSINTE e faz parte da operação "Acerto de Contas", que prendeu 18 pessoas por organização criminosa, tráfico de drogas e lavagem de dinheiro. Na primeira fase, além das prisões e apreensões, foi realizado o bloqueio bancário no valor superior a R$ 6 milhões na conta dos investigados.