Luto no samba: Mangueira lamenta morte do passista Serginho do Pandeiro, aos 63 anos

Sambista, que desfilou na verde e rosa pela primeira vez em 1989, era conhecido por seus movimentos acrobáticos na avenida Figura emblemática do carnaval, o passista Sérgio Murilo Rosa, conhecido no mundo do samba como Serginho do Pandeiro, morreu, nesta quinta-feira, aos 63 anos. A informação foi confirmada pela Mangueira — escola onde o sambista desfilava — em nota de pesar publicada em suas redes sociais. No texto a verde e rosa lamenta a morte "de um dos seus passistas mais brilhantes, destaque na escola em inúmeros carnavais”. Serginho do Pandeiro iniciou sua trajetória na Mangueira em 1989 quando a escola levou à avenida o enredo Trinca de Reis, que homenageava o empresário da noite carioca Chico Recarey. A agremiação afirmou no texto que Serginho “eternizou seu nome na verde e rosa com seu inseparável pandeiro. A presidente Guanayra Firmino e diretoria lamentaram a morte e desejaram “força para família e os amigos”. O texto termina afirmando que o sambista "brilhará sempre no céu verde e rosa”. Desfile da escola de samba Estação Primeira de Mangueira com o enredo "Atrás da verde e rosa só não vai quem já morreu": Gilberto Gil e Serginho do Pandeiro no alto de carro alegórico Gabriel de Paiva / Agência O Globo A evolução de Serginho chamava a atenção pelos movimentos acrobáticos. Em sua trajetória, o passista chegou a desfilar com destaque em carros da escola e ao lado de personalidades como Gilberto Gil e Chico Buarque. No livro “Da Candelária à Apoteose 4 décadas de paixão (Ed. Multifoco) o autor Pérsio Gomyde Brasil informa que Serginho do Pandeiro “quando menino fazia os seus malabarismos utilizando uma lata de goiabada Pérsio Gomyde Brasil”. A causa da morte do passista não foi divulgada.

Luto no samba: Mangueira lamenta morte do passista Serginho do Pandeiro, aos 63 anos

Sambista, que desfilou na verde e rosa pela primeira vez em 1989, era conhecido por seus movimentos acrobáticos na avenida Figura emblemática do carnaval, o passista Sérgio Murilo Rosa, conhecido no mundo do samba como Serginho do Pandeiro, morreu, nesta quinta-feira, aos 63 anos. A informação foi confirmada pela Mangueira — escola onde o sambista desfilava — em nota de pesar publicada em suas redes sociais. No texto a verde e rosa lamenta a morte "de um dos seus passistas mais brilhantes, destaque na escola em inúmeros carnavais”. Serginho do Pandeiro iniciou sua trajetória na Mangueira em 1989 quando a escola levou à avenida o enredo Trinca de Reis, que homenageava o empresário da noite carioca Chico Recarey. A agremiação afirmou no texto que Serginho “eternizou seu nome na verde e rosa com seu inseparável pandeiro. A presidente Guanayra Firmino e diretoria lamentaram a morte e desejaram “força para família e os amigos”. O texto termina afirmando que o sambista "brilhará sempre no céu verde e rosa”. Desfile da escola de samba Estação Primeira de Mangueira com o enredo "Atrás da verde e rosa só não vai quem já morreu": Gilberto Gil e Serginho do Pandeiro no alto de carro alegórico Gabriel de Paiva / Agência O Globo A evolução de Serginho chamava a atenção pelos movimentos acrobáticos. Em sua trajetória, o passista chegou a desfilar com destaque em carros da escola e ao lado de personalidades como Gilberto Gil e Chico Buarque. No livro “Da Candelária à Apoteose 4 décadas de paixão (Ed. Multifoco) o autor Pérsio Gomyde Brasil informa que Serginho do Pandeiro “quando menino fazia os seus malabarismos utilizando uma lata de goiabada Pérsio Gomyde Brasil”. A causa da morte do passista não foi divulgada.