Família de idosa declarada 'morta' e encontrada viva em saco no necrotério pretende processar hospital

Um processo de sindicância foi aberto pela Secretaria de Saúde do estado Uma idosa declarada 'morta' foi encontrada viva em um necrotério, no Hospital Regional de São José, em Santa Catarina. Um processo de sindicância foi aberto pela Secretaria de Saúde do estado. O Comitê de Ética Médica e a Comissão de óbito também foram acionados. Norma Silveira da Silva, de 90 anos, foi declarada morta no sábado (25 de novembro), por volta das 23h40, no hospital. Mas um funcionário – que estava prestes a despachar o corpo – descobriu que ela respirava e que seu corpo ainda estava quente horas após sua suposta morte. Depois de perceber que Norma ainda estava viva, ele a devolveu à cama do hospital. Mas apesar de ter sido levada de volta à enfermaria, Norma faleceu pouco mais de um dia depois, na madrugada de 27 de novembro. Ela foi cremada naquele dia. Como resultado da gafe, Norma recebeu duas certidões de óbito. O primeiro, publicado erroneamente, dizia que ela havia morrido de infecção. Atestado de óbito precisou ser refeito Reprodução Amiga de Norma, Jéssica Martins Silvi Pereira, que viajou com ela para o hospital, disse que a família enlutada agora tem planos de processar o hospital. “É um caso de negligência que eu não desejaria a ninguém”, disse ela. Ela descreveu o momento em que Norma foi encontrada no saco para cadáveres: “Quando ele abriu o saco, ela estava respirando muito fracamente. E, como ela não estava mais consciente, não pôde pedir ajuda, tentou respirar e não conseguiu. Quer dizer, das 23h40 até 1h30 ela estava dentro da bolsa quase morrendo asfixiada." Segundo Jéssica, a família de Norma ainda não sabe a causa da morte.

Família de idosa declarada 'morta' e encontrada viva em saco no necrotério pretende processar hospital

Um processo de sindicância foi aberto pela Secretaria de Saúde do estado Uma idosa declarada 'morta' foi encontrada viva em um necrotério, no Hospital Regional de São José, em Santa Catarina. Um processo de sindicância foi aberto pela Secretaria de Saúde do estado. O Comitê de Ética Médica e a Comissão de óbito também foram acionados. Norma Silveira da Silva, de 90 anos, foi declarada morta no sábado (25 de novembro), por volta das 23h40, no hospital. Mas um funcionário – que estava prestes a despachar o corpo – descobriu que ela respirava e que seu corpo ainda estava quente horas após sua suposta morte. Depois de perceber que Norma ainda estava viva, ele a devolveu à cama do hospital. Mas apesar de ter sido levada de volta à enfermaria, Norma faleceu pouco mais de um dia depois, na madrugada de 27 de novembro. Ela foi cremada naquele dia. Como resultado da gafe, Norma recebeu duas certidões de óbito. O primeiro, publicado erroneamente, dizia que ela havia morrido de infecção. Atestado de óbito precisou ser refeito Reprodução Amiga de Norma, Jéssica Martins Silvi Pereira, que viajou com ela para o hospital, disse que a família enlutada agora tem planos de processar o hospital. “É um caso de negligência que eu não desejaria a ninguém”, disse ela. Ela descreveu o momento em que Norma foi encontrada no saco para cadáveres: “Quando ele abriu o saco, ela estava respirando muito fracamente. E, como ela não estava mais consciente, não pôde pedir ajuda, tentou respirar e não conseguiu. Quer dizer, das 23h40 até 1h30 ela estava dentro da bolsa quase morrendo asfixiada." Segundo Jéssica, a família de Norma ainda não sabe a causa da morte.